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Foto: Raphael Zarko |
GLOBO
ESPORTE: Os furtos num Maracanã às escuras provocaram onda de lamentações e
preocupações na sociedade carioca e no mundo do futebol. Bustos roubados, TVs e
acessórios do estádio foram levados de um complexo esportivo abandonado. No
início da madrugada desta quarta-feira, havia número maior de vigias no
Maracanã.
Na
escuridão do estádio, que só não é maior pelos postes que iluminam a pista de
cooper em volta do Maracanã, é possível contar seis vigias em dois portões. Um
no portão 10, na Rua Eurico Rabelo. Outros cinco na Radial Oeste, próximo ao
portão 2. Em motos e num carro particular, eles fazem ronda pelo estádio.
escuridão do estádio, que só não é maior pelos postes que iluminam a pista de
cooper em volta do Maracanã, é possível contar seis vigias em dois portões. Um
no portão 10, na Rua Eurico Rabelo. Outros cinco na Radial Oeste, próximo ao
portão 2. Em motos e num carro particular, eles fazem ronda pelo estádio.
Depois
do episódio de furtos desse início da semana, o Maracanã teve segurança
reforçada por uma empresa privada. Mas quem contratou o serviço é mantido em
sigilo. Segundo a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil do Estado do Rio
de Janeiro, estão sendo apuradas na 18ª DP furtos realizados nesta
segunda-feira no Maracanã. Foram furtadas duas televisões, os bustos de cobre do
jornalista Mário Filho e do general Ângelo Mendes de Morais e uma peça de cobre
de uma mangueira de incêndio. Já foi realizada perícia no local.
do episódio de furtos desse início da semana, o Maracanã teve segurança
reforçada por uma empresa privada. Mas quem contratou o serviço é mantido em
sigilo. Segundo a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil do Estado do Rio
de Janeiro, estão sendo apuradas na 18ª DP furtos realizados nesta
segunda-feira no Maracanã. Foram furtadas duas televisões, os bustos de cobre do
jornalista Mário Filho e do general Ângelo Mendes de Morais e uma peça de cobre
de uma mangueira de incêndio. Já foi realizada perícia no local.
Veja a nota da Concessionária Maracanã:
A
Concessionária Maracanã S.A. reitera que em 30 de março de 2016 foi assinado um
Termo de Autorização de Uso (TAU) entre e governo do Rio de Janeiro e o Comitê
Organizador repassando o estádio e o ginásio do Maracanãzinho ao Rio 2016,
incluindo o acervo histórico de exposição que fica no estádio. Este acervo
histórico, no entanto, passou para a responsabilidade da Suderj
(Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro) em junho de 2016,
conforme protocolo anexado, permanecendo assim até o momento.
Concessionária Maracanã S.A. reitera que em 30 de março de 2016 foi assinado um
Termo de Autorização de Uso (TAU) entre e governo do Rio de Janeiro e o Comitê
Organizador repassando o estádio e o ginásio do Maracanãzinho ao Rio 2016,
incluindo o acervo histórico de exposição que fica no estádio. Este acervo
histórico, no entanto, passou para a responsabilidade da Suderj
(Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro) em junho de 2016,
conforme protocolo anexado, permanecendo assim até o momento.
O
Termo de Autorização de Uso é um contrato que disciplina as regras para o
chamado período olímpico e prevê que as instalações devem ser entregues
exatamente da forma como foram repassadas ao Rio 2016. O complexo deveria ter
sido devolvido à concessionária em 30 de outubro de 2016, o que não ocorreu em
função de dezenas de não conformidades já relatadas ao Rio 2016 e ao governo do
estado. Entre elas estão a falta laudos que atestem a integridade da cobertura
e do gramado, a mudança na numeração das
cadeiras, a falta de assentos e de equipamentos de segurança como as catracas
eletrônica, televisões e móveis, além de mais de uma centena de equipamentos
como portas e corrimãos quebrados.
Termo de Autorização de Uso é um contrato que disciplina as regras para o
chamado período olímpico e prevê que as instalações devem ser entregues
exatamente da forma como foram repassadas ao Rio 2016. O complexo deveria ter
sido devolvido à concessionária em 30 de outubro de 2016, o que não ocorreu em
função de dezenas de não conformidades já relatadas ao Rio 2016 e ao governo do
estado. Entre elas estão a falta laudos que atestem a integridade da cobertura
e do gramado, a mudança na numeração das
cadeiras, a falta de assentos e de equipamentos de segurança como as catracas
eletrônica, televisões e móveis, além de mais de uma centena de equipamentos
como portas e corrimãos quebrados.
A
concessionária esclarece ainda que, de acordo com o TAU, todas intervenções feitas pelo Rio 2016 para
atender às exigências do Comitê Olímpico Internacional não isentam o Comitê da
obrigação de fazer a manutenções necessárias ao Maracanã e no Maracanãzinho e
entregá-los da forma como receberam em março de 2016.
concessionária esclarece ainda que, de acordo com o TAU, todas intervenções feitas pelo Rio 2016 para
atender às exigências do Comitê Olímpico Internacional não isentam o Comitê da
obrigação de fazer a manutenções necessárias ao Maracanã e no Maracanãzinho e
entregá-los da forma como receberam em março de 2016.
A
concessionária Maracanã S.A reitera que só solicita o cumprimento do termos do
contrato”.
concessionária Maracanã S.A reitera que só solicita o cumprimento do termos do
contrato”.