O encontro para consolidar o andamento do novo campeonato realizado em São Paulo ontem 28, marcou mais um importante passo na consolidação do clube brasileiro de futebol. O projeto que não vai desistir é profissionalizar todas as decisões e não permitir que a interferência política da CBF ou mesmo dos clubes distraia a atenção coletiva dos 40 participantes.
A ideia é ouvir a opinião de empresas referência de mercado em diferentes áreas quando o grupo for formalmente constituído. Na segunda-feira, grupos como KPMG, McKinsey e LiveMode publicaram ideias sobre governança, conformidade, monetização de produtos e processos de negociação de direitos de transmissão.

No próximo encontro, outras empresas como Ernst & Young e CVC farão apresentações. O escritório de advocacia André Sica, cujos clientes são Palmeiras e Red Bull Bragantino, está na vanguarda da conversa. Também atuou na Federação Paulista de Futebol.
Dessa forma, várias pessoas importantes estiveram presente, representando os times; sendo eles: Julio Casares, pelo São Paulo; Andrés Rueda, pelo Santos; Maurício Galiotte, pelo Palmeiras; Guilherme Bellintani, pelo Bahia; Rodolfo Landim, pelo Flamengo; Romildo Bolzan, pelo Grêmio; e Alessandro Barcellos, do Internacional; Duílio Monteiro Alves, pelo Corinthians, que ainda convidou o ex-presidente Andrés Sanchez.
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Nenhum representante da CBF participou, embora a apresentação seja sempre um diálogo com a atual entidade responsável pelo futebol no país. Numa crise política, dirigentes e vícios estão muito preocupados com a sucessão de Rogério Caboclo ou com o próximo passo para eventualmente retornar ao poder.
No campeonato, o clube espera assumir o comando da Seleção Brasileira a partir de 2022, tratando de itens como regras, rentabilidade do torneio, calendário e venda de direitos. Eles também esperam diminuir a importância da Federação nas decisões políticas da CBF.