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Torcida do Flamengo no Estádio Mané Garrincha, em Brasília – Foto: Lula Lopes/Setul-DF |
TOQUE
DI LETRA: Vinícius Dias
Alinhavada
com base no discurso de oposição aos campeonatos estaduais e suas desgastadas
fórmulas, a Copa da Primeira Liga tem, na prática, sido preterida por boa parte
de seus fundadores neste começo de temporada. Entretanto, em meio a partidas
com equipes mescladas ou alternativas, a adesão do público às rodadas iniciais
do torneio supera a média registrada nos estaduais do eixo Sul-Minas-Rio e
também no Cearense, liderado pelo Ceará, um dos 19 membros da entidade.
com base no discurso de oposição aos campeonatos estaduais e suas desgastadas
fórmulas, a Copa da Primeira Liga tem, na prática, sido preterida por boa parte
de seus fundadores neste começo de temporada. Entretanto, em meio a partidas
com equipes mescladas ou alternativas, a adesão do público às rodadas iniciais
do torneio supera a média registrada nos estaduais do eixo Sul-Minas-Rio e
também no Cearense, liderado pelo Ceará, um dos 19 membros da entidade.
De
acordo com levantamento realizado pelo Blog Toque Di Letra a partir dos
borderôs, as três primeiras semanas da Copa da Primeira Liga levaram 123.452
torcedores aos estádios, o que garante uma média de 10.288 por jogo. A título
de comparação, Minas Gerais, que recebeu dois dos maiores públicos – 41.530
torcedores no clássico Cruzeiro 1×0 Atlético, e 13.248 em Atlético 2×0
Joinville – da competição, teve média de 4.397 por partida nas duas primeiras
rodadas do estadual.
acordo com levantamento realizado pelo Blog Toque Di Letra a partir dos
borderôs, as três primeiras semanas da Copa da Primeira Liga levaram 123.452
torcedores aos estádios, o que garante uma média de 10.288 por jogo. A título
de comparação, Minas Gerais, que recebeu dois dos maiores públicos – 41.530
torcedores no clássico Cruzeiro 1×0 Atlético, e 13.248 em Atlético 2×0
Joinville – da competição, teve média de 4.397 por partida nas duas primeiras
rodadas do estadual.
“A
média de público está bem interessante e a gente ainda terá jogos com bastante
interesse de público”, avalia o CEO da Primeira Liga, José Sabino, citando
como exemplo o duelo entre Ceará x Flamengo, que está marcado para o dia 22/02.
Mesmo mandando fora do Rio de Janeiro e contra o time reserva do Grêmio, o
rubro-negro teve o maior público da última semana: 20.224 torcedores no Mané
Garrincha, em Brasília.
média de público está bem interessante e a gente ainda terá jogos com bastante
interesse de público”, avalia o CEO da Primeira Liga, José Sabino, citando
como exemplo o duelo entre Ceará x Flamengo, que está marcado para o dia 22/02.
Mesmo mandando fora do Rio de Janeiro e contra o time reserva do Grêmio, o
rubro-negro teve o maior público da última semana: 20.224 torcedores no Mané
Garrincha, em Brasília.
Reunião debaterá uso de reservas
O
tricolor gaúcho não foi exceção: cinco dos oito clubes não utilizaram seus
titulares na rodada – três foram comandados por técnicos alternativos.
tricolor gaúcho não foi exceção: cinco dos oito clubes não utilizaram seus
titulares na rodada – três foram comandados por técnicos alternativos.
“O
ideal é que todos jogassem com força máxima, mas entendemos que essa situação
de calendário é incômoda não somente para a Liga, mas também para os estaduais,
Copa do Brasil”, comenta José Sabino, revelando que a escalação de times
reservas será pautada ainda neste mês.
ideal é que todos jogassem com força máxima, mas entendemos que essa situação
de calendário é incômoda não somente para a Liga, mas também para os estaduais,
Copa do Brasil”, comenta José Sabino, revelando que a escalação de times
reservas será pautada ainda neste mês.
“Teremos
uma reunião e vamos discutir isso internamente”.
uma reunião e vamos discutir isso internamente”.
O
diretor afirma que, a princípio, não havia previsão de conflitos de datas.
“Quando fizemos a tabela da Liga, lá atrás, não conflitava com nada. Mas
depois saíram algumas tabelas de estaduais”. O maior entrave diz respeito
aos clubes de Santa Catarina, cujo estadual tem 20 datas. Oficialmente, o
calendário nacional reserva duas a menos. A expectativa é de que, a partir das
quartas de final, todos os clubes escalem titulares.
diretor afirma que, a princípio, não havia previsão de conflitos de datas.
“Quando fizemos a tabela da Liga, lá atrás, não conflitava com nada. Mas
depois saíram algumas tabelas de estaduais”. O maior entrave diz respeito
aos clubes de Santa Catarina, cujo estadual tem 20 datas. Oficialmente, o
calendário nacional reserva duas a menos. A expectativa é de que, a partir das
quartas de final, todos os clubes escalem titulares.
“Mais
para frente, teremos jogos muito competitivos”, garante.
para frente, teremos jogos muito competitivos”, garante.