Extra
Globo – Na fila para pegar o táxi e no caminho após o desembarque no aeroporto
Santos Dumont, Cristóvão falava ao telefone sem ser assediado por nenhum
torcedor do Flamengo, ontem, após a terceira vitória seguida no comando da
equipe. O técnico ainda tenta decolar no clube e cair nas graças dos
rubro-negros.
Globo – Na fila para pegar o táxi e no caminho após o desembarque no aeroporto
Santos Dumont, Cristóvão falava ao telefone sem ser assediado por nenhum
torcedor do Flamengo, ontem, após a terceira vitória seguida no comando da
equipe. O técnico ainda tenta decolar no clube e cair nas graças dos
rubro-negros.

tenha se visto livre de protestos na chegada ao Rio, o técnico encontra
dificuldade para montar uma equipe que vença e convença. Abordado pela
reportagem antes de seguir para sua casa e curtir a folga, Cristóvão não quis
falar sobre a sequência tão aguardada no Brasileiro. São duas vitórias
seguidas, contra Grêmio e Goiás (a terceira foi sobre o Náutico pela Copa do
Brasil), antes do duelo com o Santos no Maracanã, domingo.
— Vai
ser um jogo difícil, mas temos que pensar que estamos jogando em casa e
precisamos dos três pontos — disse Paolo Guerrero, um dos jogadores a comentar
a última vitória.
ser um jogo difícil, mas temos que pensar que estamos jogando em casa e
precisamos dos três pontos — disse Paolo Guerrero, um dos jogadores a comentar
a última vitória.
A
última vez que o Flamengo havia vencido três partidas seguidas foi durante o
Campeonato Estadual, diante de Fluminense, Bonsucesso e Bangu. Naquele mês de
abril, Marcelo Cirino também fez seu último gol. Ontem, o jogador deixou claro
que não será o artilheiro projetado pelo ex-técnico do clube, Vanderlei
Luxemburgo, e comemorou a assistência de Guerrero já quando o time atuava com
um meia e dois volantes.
última vez que o Flamengo havia vencido três partidas seguidas foi durante o
Campeonato Estadual, diante de Fluminense, Bonsucesso e Bangu. Naquele mês de
abril, Marcelo Cirino também fez seu último gol. Ontem, o jogador deixou claro
que não será o artilheiro projetado pelo ex-técnico do clube, Vanderlei
Luxemburgo, e comemorou a assistência de Guerrero já quando o time atuava com
um meia e dois volantes.
—
Claro que a gente quer fazer gol, mas como disse quando cheguei ao Flamengo:
Não sou camisa 9, artilheiro, nunca fui, nunca vou ser. Quero fazer gols, mas
nem sempre vou fazer. Fico feliz de ter marcado, e espero ajudar o Flamengo,
seja com gols, com assistências ou ajudando de alguma forma — afirmou Cirino,
que vai brigar por posição com Sheik e Everton nos próximos jogos para saber
quem será o companheiro ideal de Guerrero.
Claro que a gente quer fazer gol, mas como disse quando cheguei ao Flamengo:
Não sou camisa 9, artilheiro, nunca fui, nunca vou ser. Quero fazer gols, mas
nem sempre vou fazer. Fico feliz de ter marcado, e espero ajudar o Flamengo,
seja com gols, com assistências ou ajudando de alguma forma — afirmou Cirino,
que vai brigar por posição com Sheik e Everton nos próximos jogos para saber
quem será o companheiro ideal de Guerrero.