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Foto: Divulgação |
DE
PRIMA: Levando
em conta decisões judiciais que obrigam a Concessionária Maracanã S/A a
reassumir o estádio, mesmo com a contestação de que a Rio-2016 não cumpriu o
acordo de devolver as instalações sem pendências, a Ferj resolveu já marcar
para o Maracanã os jogos das semifinais e final da Taça Guanabara.
Em
ofício assinado pelo presidente Rubens Lopes, a entidade comunica a medida à
Concessionária, solicitando ainda um prazo de 72 horas para uma resposta sobre
o assunto. Os jogos estão previstos para os dias 25/2, 1/3 e 5/3 (final).
ofício assinado pelo presidente Rubens Lopes, a entidade comunica a medida à
Concessionária, solicitando ainda um prazo de 72 horas para uma resposta sobre
o assunto. Os jogos estão previstos para os dias 25/2, 1/3 e 5/3 (final).
Assim,
a Ferj tenta tirar a Concessionária da inércia. Os administradores do estádio
tentaram derrubar a decisão judicial que a obriga a reassumir o controle do
estádio, mas não tiveram sucesso.
a Ferj tenta tirar a Concessionária da inércia. Os administradores do estádio
tentaram derrubar a decisão judicial que a obriga a reassumir o controle do
estádio, mas não tiveram sucesso.
Nesta
semana, houve reunião na Ferj sobre o uso do Maraca, mas a situação ficou
engessada pelo impasse. Até porque o governo do Rio analisa propostas de dois
grupos (encabeçados por Lagardère e GL Events) para repassar a concessão, que
hoje majoritariamente é da Odebrecht.
semana, houve reunião na Ferj sobre o uso do Maraca, mas a situação ficou
engessada pelo impasse. Até porque o governo do Rio analisa propostas de dois
grupos (encabeçados por Lagardère e GL Events) para repassar a concessão, que
hoje majoritariamente é da Odebrecht.
Em
meio à queda de braço entre Concessionária e Rio-2016, a Light chegou a cortar
a luz do Maraca, já que o pagamento das contas não havia sido realizado. A
dívida alcançou R$ 3 milhões, e a Odebrecht se comprometeu em pagar o valor
referente a novembro e dezembro.
meio à queda de braço entre Concessionária e Rio-2016, a Light chegou a cortar
a luz do Maraca, já que o pagamento das contas não havia sido realizado. A
dívida alcançou R$ 3 milhões, e a Odebrecht se comprometeu em pagar o valor
referente a novembro e dezembro.