Flamengo sai atrás do Atlético Mineiro, o que rende mais uma derrota para a fase ruim
- By: Fernanda Sobral
- • 09.07.2021
- Atualizado em 09.07.2021
O fato é que o Atlético-MG não precisou de esforço para vencer o Flamengo no Mineirão. O jogo de quarta-feira (07) ainda dá a impressão de que toda a equipe de Rogério Ceni perdeu consistência em outros momentos, e o trabalho do treinador não provoca mais a mesma reação.
Cuca, Gallo Ford e os Vingadores tiveram melhor desempenho, venceram a partida por 2 a 1 e ficaram mais próximos do líder brasileiro. Por um lado, consolidamos uma forma clara de jogar, por outro lado, todo o processo de fritura acima de Rogério Ceni e a indiferença de toda a equipe diante de adversários que não precisam empurrar é difícil de vencer.
Posicionamento Técnico
Esta é uma das piores apresentações coletivas do flamenco este ano O Atlético-MG de Cuca ocupou espaço desde o 3-1-4-2 inicial. O ataque de Savarino e Hulk foi solto. Os laterais Mariano e Gilhem Alana apareceram com frequência no campo ofensivo. O meia-defensivo / Sock Zaracho e Tchê Tchê auxiliam Allen para deixar a bola.
O Galo atacou com pelo menos sete jogadores e passou uma noite desagradável em Bruno Viana. Por outro lado, Rogério Ceni trouxe Michael um pouco para trás para formar uma defesa de cinco homens. Tudo o que corresponde ao ataque com o ataque do adversário em uma reversão de 3-1-4-2 para o 3-2-5.

O problema é que o volante recua perto do trio de guarda e cria uma vantagem numérica para escapar da pressão do flamenco e aproveitar o espaço à frente de William Allan e João Gomez. Allan e Tchê Tchê recuaram para a defesa e trouxeram todo o quarteto ofensivo de flamengo.
Todas essas ações simples abriram espaço para Willian Arão e João Gomes, facilitando o ataque rápido, intenso e do Atlético-MG de Cuca. O Flamengo abriu muito espaço ao trazer seis jogadores para a quadra. A vantagem quantitativa criada pela retirada de Allan e Tchê Tchê é a base para Savarino receber a bola na frente e ter mais liberdade para acionar seus companheiros.
Ao mesmo tempo, Rogério Ceni ainda não sabe o que fazer. No início do segundo tempo, a derrota se agravou, quando o Atlético aproveitou as duas bolas encontradas para fazer dois gols no espaço de duas pessoas, em menos que dois minutos. A essa altura, o clube carioca já não sabia o que fazer, apenas corria sem direção no campo, sem ter nada de organização.

E vale destacar aqui que o problema todo do escrete de Rogério Ceni não eram as peças escolhidas em si e sim a maneira como o time se comportou.
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A vantagem no placar fez com que o escrete comandado por Cuca recusasse suas linhas para acelerar nos contra-ataques enquanto Rogério Ceni mandava Rodrigo Muniz e Renê para o jogo nos lugares de Michael e Filipe Luís. Com Pedro do lado direito, Matheuzinho avançando e Arrascaeta longe da área, o Flamengo não teve forças para empatar a partida. Nem mesmo depois do gol de Willian Arão.