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Flamengo luta por público no estádio, mas pretende ser singelo nas exigências de liberações

Desde o início da pandemia Covid-19 em março de 2020, o futebol brasileiro não tem público. Não é à toa que o orçamento do Flamengo foi afetado e a bilheteria e os torcedores parceiros perderam 200 milhões de reais.

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Contudo, com o retorno da torcida da Libertadores, outros jogos também tendem a seguir esse caminho, mas desta vez o Rubro Negro é cauteloso. O Flamenco defendeu o retorno gradativo do público aos estádios, e não há receita de bilheteria para fechar as contas deste ano.

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Foto; Divulgação

No entanto, internamente, a receita admitida é bem-vinda aos cofres vermelhos e pretos. Portanto, o Flamengo não ajustou formalmente o orçamento, e o Rio Club previu lucro zero nas bilheterias para a temporada de 2021.

Vale destacar que a primeira experiência do Rubro-Negro com a audiência está marcada para quarta-feira (21) contra o Defensa y Justicia. Nesse duelo, a expectativa é de um pequeno lucro.

O clube brasileiro espera que os torcedores possam voltar ao estádio para amenizar a situação financeira. Como mencionado anteriormente, atualmente apenas a Conmebol autoriza os torcedores em seus jogos, por isso a CBF ainda precisa fazer planos para ajudar o público a retornar gradativamente ao Campeonato Brasileiro e à Copa do Brasil.

História do Flamengo

O Clube de Regatas do Flamengo (mais conhecido simplesmente como Flamengo, e popularmente pelos apelidos de Mengo, Mengão e Fla) é uma agremiação poliesportiva brasileira com sede na cidade do Rio de Janeiro. Fundado no bairro de mesmo nome para disputas de remo em 17 de novembro de 1895, tornou-se um dos clubes mais bem-sucedidos e populares do esporte brasileiro, especialmente pelo futebol.

No futebol, o Flamengo se vangloria de ser o único carioca com conquista do Mundial de Clubes (1981). Tem como suas cores tradicionais o vermelho e o preto e como seus maiores rivais esportivos o Botafogo, o Fluminense e o Vasco da Gama.

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