
Fluminense – A sorte voltou e, com ela, a vitória. Melhor fora de casa que
dentro, o Flamengo venceu o Goiás no Serra Dourada e se distanciou da temida
“zona da confusão”, termo criado pelo entendedor de futebol Vanderlei
Luxemburgo em sua tenebrosa passagem pelo clube
– pelo menos em 2015. Resultado magro, é verdade, mas o “1×0”
equivale a uma goleada no tristonho brasileirão por pontos corridos,
principalmente quando a equipe não apresenta um bom futebol. Um lance resolveu
os problemas do Flamengo: Alan Patrick, Guerrero, se antecipando, e servindo
Marcelo Cirino, que não precisou sequer dominar a bola para coloca-la no canto
esquerdo do goleiro. Aliás, Cirino é o exemplo dessa mudança de postura
Flamenga na competição, que ensaia mais uma arrancada rumo a sorrisos mais
largos na competição.
A
torcida rubro-negra, presente como sempre, foi maioria como sempre, e cantou
como sempre: vibrando, se entregando, assim como a equipe do Flamengo em campo.
No gramado não tem caô, Guerrero está no ataque e geral já sabe do que o
peruano é capaz. Por isso mesmo os adversários insistem na marcação forte,
pegada, por vezes exagerada. A juizada, que adora aparecer com o cartãozinho
amarelo maroto por simples reclamações, faz vista grossa pra lenha que vem
sendo descida desnecessariamente sobre o peruano, sem contar as
“pataquadas” e moles estratosféricos contra a honra rubro-negra em
campo – a fama de ser ajudado vai caindo por terra.
torcida rubro-negra, presente como sempre, foi maioria como sempre, e cantou
como sempre: vibrando, se entregando, assim como a equipe do Flamengo em campo.
No gramado não tem caô, Guerrero está no ataque e geral já sabe do que o
peruano é capaz. Por isso mesmo os adversários insistem na marcação forte,
pegada, por vezes exagerada. A juizada, que adora aparecer com o cartãozinho
amarelo maroto por simples reclamações, faz vista grossa pra lenha que vem
sendo descida desnecessariamente sobre o peruano, sem contar as
“pataquadas” e moles estratosféricos contra a honra rubro-negra em
campo – a fama de ser ajudado vai caindo por terra.
A bola
na trave de Liniker, do Goiás, aos 44 minutos do segundo tempo, que arrepiou
até o último cabelo rubro-negro, mostra que a sorte Flamenga está de volta e,
com ela, a competência. Parece que mesmo em meio a situação política
razoavelmente abalada, com eleições previstas para novembro, pelo menos no
futebol, enfim, as coisas estão mudando: a bola está entrando, Cirino está
jogando. Até o César, questionado por algumas falhas em suas primeiras
partidas, vai entrando no caminho da regularidade. Sem contar que o meia
Ederson, que veio da Lazio, ainda não estreou pelo clube.
na trave de Liniker, do Goiás, aos 44 minutos do segundo tempo, que arrepiou
até o último cabelo rubro-negro, mostra que a sorte Flamenga está de volta e,
com ela, a competência. Parece que mesmo em meio a situação política
razoavelmente abalada, com eleições previstas para novembro, pelo menos no
futebol, enfim, as coisas estão mudando: a bola está entrando, Cirino está
jogando. Até o César, questionado por algumas falhas em suas primeiras
partidas, vai entrando no caminho da regularidade. Sem contar que o meia
Ederson, que veio da Lazio, ainda não estreou pelo clube.
Pés-no-chão
é sinônimo de humildade, e, por mais que a brilhante história rubro-negra não
permita, é hora de cultiva-la. O ditado diz que Deus ajuda quem trabalha. E
sorte é consequência de seriedade, competência e, de certa forma, talento. Os
ventos mudaram e seguem a favor do Flamengo, que pode muito mais simplesmente
por ser Flamengo.
é sinônimo de humildade, e, por mais que a brilhante história rubro-negra não
permita, é hora de cultiva-la. O ditado diz que Deus ajuda quem trabalha. E
sorte é consequência de seriedade, competência e, de certa forma, talento. Os
ventos mudaram e seguem a favor do Flamengo, que pode muito mais simplesmente
por ser Flamengo.
David
Tavares
Tavares