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Foto: Arquivo Agência O Dia |
O DIA:
A diretoria do Flamengo ainda prioriza o Maracanã, mas estuda erguer a casa
própria na Barra da Tijuca. Entre as muitas propostas recebidas pelo clube, uma
chamou a atenção. O vice de patrimônio do Rubro-Negro, Alexandre Wrobel,
iniciou as conversas. Pelas primeiras informações, seria um terreno de 120 mil
m².
“Se o
Maracanã não vier como imaginamos, vamos partir para a alternativa de
construção do estádio próprio. Como as coisas estão muito nebulosas e
indefinidas, estamos nos movimentando. Recebemos propostas, como uma opção em
Guaratiba, mas uma nos interessou sobremaneira. É num ponto excepcional da
Barra”, afirmou.
Maracanã não vier como imaginamos, vamos partir para a alternativa de
construção do estádio próprio. Como as coisas estão muito nebulosas e
indefinidas, estamos nos movimentando. Recebemos propostas, como uma opção em
Guaratiba, mas uma nos interessou sobremaneira. É num ponto excepcional da
Barra”, afirmou.
Para
se ter uma ideia, o Engenhão tem 128 mil m² de área construída, e o Maracanã,
186 mil m². Segundo Wrobel, num terreno de 90 mil m², já é possível construir
uma casa que atenda às necessidades do Flamengo. O dirigente, porém, diz não
ter como estimar qual tamanho de estádio é possível levantar no terreno que
está na mira do clube:
se ter uma ideia, o Engenhão tem 128 mil m² de área construída, e o Maracanã,
186 mil m². Segundo Wrobel, num terreno de 90 mil m², já é possível construir
uma casa que atenda às necessidades do Flamengo. O dirigente, porém, diz não
ter como estimar qual tamanho de estádio é possível levantar no terreno que
está na mira do clube:
“Isso depende muito do projeto e do potencial
construtivo do terreno.”
A
Barra fica a cerca de 30 quilômetros do Maracanã, onde a torcida do Flamengo se
habituou a ir para ver os jogos ao longo dos anos. Wrobel, porém, não vê isso
como um obstáculo:
Barra fica a cerca de 30 quilômetros do Maracanã, onde a torcida do Flamengo se
habituou a ir para ver os jogos ao longo dos anos. Wrobel, porém, não vê isso
como um obstáculo:
“A obra de duplicação da Estrada do Joá, a chegada do metrô
à Barra e o BRT facilitaram o acesso”, disse.
Por
enquanto, o clube monitora a situação do Maracanã. O estádio está abandonado, à
espera de uma solução. O Governo do Estado pretende transferir a concessão dada
à Odebrecht. O Flamengo, ao lado das empresas CSM, GL Events e Amsterdam
Arenas, concorre com a francesa Lagardère.
enquanto, o clube monitora a situação do Maracanã. O estádio está abandonado, à
espera de uma solução. O Governo do Estado pretende transferir a concessão dada
à Odebrecht. O Flamengo, ao lado das empresas CSM, GL Events e Amsterdam
Arenas, concorre com a francesa Lagardère.