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Tag: Patrocínio

Com Havan, Flamengo chega a marca importante em patrocínios

O Flamengo anunciou no início da tarde de ontem um acordo com a Havan, para patrocínio. A empresa varejista fechou acordo por espaço na camisa que renderá ao clube cerca de 8 milhões de reais ao ano. Dessa forma, a camisa rubro negra passa a valer em patrocínios, 120 milhões de reais.

O valor significa “meta alcançada” pelo departamento de marketing do clube. No início do ano a expectativa era de ultrapassar valores de patrocínio do Palmeiras, por exemplo. A equipe de São Paulo soma grande valor graças ao patrocínio unitário da Crefisa. Mas com a soma apresentada, o Flamengo que já tinha a camisa mais valiosa, agora abre até certa vantagem.

Assim, hoje o Flamengo recebe R$40 milhões de Adidas, R$32 milhões do BRB, R$18 milhões do Mercado Livre e R$8 milhões com a Havan. Valores menores da Total, Tim, Moss e Sports Bet somam os R$ 22 milhões restantes.

Acordo polêmico com a Havan

O Flamengo não conseguiu fugir da polarização política no futebol. O acordo entre Flamengo e Havan causou algumas críticas de parte da torcida e movimentos pela não aprovação.

A proximidade da empresa com o atual Governo justifica o movimento, porém o Flamengo está aquém de qualquer  movimentação política, ou deveria.

Dessa forma, o acordo é financeiro e ajuda o Flamengo a cumprir metas em uma temporada complexa. A pandemia ainda cobra seu preço, sem bilheteria ou maiores eventos com torcedores, o Fla depende muito de acordos de patrocínios para conseguir sair da melhor maneira possível da crise.

O Mengão entra em campo hoje diante do La Calera, no Chile, pela Libertadores.

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Com Mercado Livre, Flamengo passa a ter maior valor em patrocínio do Brasil

O Flamengo conseguiu ultrapassar a marca de R$100 milhões em patrocínios com o acordo selado com o Mercado Livre. O anúncio feito ontem a tarde no site oficial do clube não informa valores, mas segundo informações, elas giram em torno de R$30 milhões até dezembro de 2022.

Portanto, o Flamengo receberá cerca de R$1,5 milhão por mês com o acordo, um valor considerado ótimo pela parte das costas da camisa.

Considerando todos os patrocínios já firmados que o Flamengo possui, a receita em patrocínios ultrapassa a marca de R$110 milhões, com alguns espaços da camisa ainda a serem negociadas.

O valor final pode chegar muito próximo dos informados pelo vice presidente de marketing do clube, que no início do ano traçou como meta ter um patrocínio final maior ou igual ao do Palmeiras, que recebe R$80 milhões da Crefisa por toda a camisa, mais um valor da Puma, que em 2020 ficou em R$30 milhões. A conta final ficaria então na casa dos R$110 milhões.

A Adidas é a empresa que paga maior montante atualmente, são cerca de R$40 milhões. Logo atrás vem o banco BRB, pagando R$32 milhões fixos por ano. O Mercado Livre vem como terceiro maior patrocinar, com R$18 milhões ao ano. A total paga R$6 milhões, a Sportsbet R$9 milhões, a Moss R$3,5 milhões e a Tim, R$ 4 milhões.

No total, são R$112 milhões em patrocínios, com espaços na camisa ainda a serem negociados. Portanto, o Flamengo já conseguiu bater o valor de maior patrocínio do país, com expectativa de ainda aumentar mais.

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Flamengo anuncia novo patrocínio para o futebol

Na tarde desta segunda-feira o Flamengo anunciou o seu mais novo patrocinador para o futebol. Luís Felipe Adaime, CEO da empresa Moss, anunciou em suas redes sociais um acordo que irá render três milhões de reais ao clube até dezembro de 2021.

O acordo vem na hora certa, afinal após a saída de um patrocinador nos últimos dias, o departamento de marketing se viu cobrado pela torcida. A Moss é uma empresa de crédito em carbono zero, ela tem atuação no ramo de criptomoedas.

O Flamengo deverá também nos próximos dias anunciar seu novo patrocinador nos calções. Apenas questões burocráticas impedem o anúncio oficial do acerto.

Assim, o rubro-negro terá a Moss em seus meiões e o novo patrocinador nos calções. Cabe ao marketing buscar patrocínios para três posições da camisa, as mangas, costas e shorts.

Diante de um cenário de pandemia, conseguir fechar patrocínios em bons valores se torna mais difícil. Porém, será fundamental para o clube consegui-los, justamente por não ter maiores fontes de renda. Apenas como estimativa, o clube espera deixar de ganhar cerca de 100 milhões de reais sem os torcedores no estádio.

Baixa receita impacta no futebol

Não é a toa que o Flamengo decidiu fazer uma janela de transferências muito mais acanhada em relação a tempos anteriores. Apenas com a contratação de Bruno Viana, por empréstimo, o Flamengo decidiu investir na força que o atual elenco já possui. Além disso, precisa fazer caixa com vendas.

O vice de finanças do Flamengo foi entrevistado hoje pelo Globo Esporte.com para o blog do Rodrigo Capelo. Segundo o dirigente o clube precisa arrecadar cerca de 90 milhões de reais em vendas de jogadores ainda. Ou seja, é hora de apertar os cintos.

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Segundo jornalista, Flamengo acertou novo patrocínio

Segundo jornalista Leo Burlá, do Uol Esporte, o Flamengo acertou nos últimos dias detalhes de seu novo patrocínio para o calção. Trata-se da operadora de plano de saúde Union Life. O espaço do uniforme se encontra sem patrocínio desde a saída do Azeite Royal e segundo o jornalista, o novo acordo renderá ao rubro negro no mínimo R$3,6 milhões. Existem variações no contrato que podem fazer o valor ser acrescido ao final de um ano, período de assinatura do contrato.

O Flamengo teria participação em determinados produtos que seriam criados pela empresa. Os moldes seriam então, parecidos ao já usado pelo Banco de Brasília. Segundo a assessoria do Flamengo, os valores são ainda maiores e não existe nada acertado. Tendo ainda outros interessados no espaço.

Caso os valores sejam confirmados, o Flamengo conseguirá uma valorização de seu espaço do uniforme em relação a temporada anterior por exemplo. O Azeite Royal rendeu acordo de 3 milhões de reais na época, mas causou dores de cabeça ao clube. O novo acordo poderia render até mais de um milhão de reais de diferença em relação ao anterior.

Negócios envolvendo participações em produtos entre clubes/patrocinadores passou a ser bem comum nos últimos anos. Um negócio rentável não apenas para as empresas e com o marketing possível se associando a imagem de um clube, mas também aos clubes, que conseguem capitalizar melhores valores finais.

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